Mas enfim... de novo o tempo...
Passou-se um período e depois que fiquei acamada por causa da minha velha-nova amiga hérnia de disco, me veio uma intuição de que era hora de ler esse livro. Porém, nem o nome eu lembrava... Mas como boa jornalista, não me contento com uma memória falha. Fui na lista dos livros mais vendidos descritos numa revista semanal e lembrei: A Cabana... como se nunca tivesse esquecido.
Logo perguntei a minha vizinha, leitora assídua, se ela tinha. Então ele chegou as minhas mãos. Alguns disseram que era triste, outros muito bom. Quis tirar minhas próprias conclusões... Fui sorvendo cada página em casa, à espera da fisioterapia e logo já estava na metade. Depois o ritmo diminuiu, mas continuei. Uma hora parei, depois voltei, parei e assim foi. Como amanhã volto ao trabalho decidi terminá-lo para devolver à dona.
No mesmo instante que acabei, lágrimas e mais lágrimas desciam pelos meus olhos. Eram de felicidade e agradecimento a Deus por ele ser tão bom. Chorei mais, parei e chorei de novo.
No final, há um posfácio pedindo para, quem puder, divulgar o livro por aí (é o Projeto Missy). É isso que faço agora neste blog... vai um trecho abaixo, bem no fimzinho da obra:
"A maioria de nós tem suas próprias tristezas, sonhos partidos e corações feridos, cada um viveu perdas únicas, nossa própria 'cabana'. Rezo para que você encontre a mesma graça que eu recebi lá e que a presença constante de Papai, Jesus e Sarayu preencha seu vazio interior com alegria indizível."
Então agora eu digo: Obrigada Papai...
Nenhum comentário:
Postar um comentário